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O governo Lula articula um amplo pacote de medidas para impulsionar o mercado imobiliário, segundo fontes ouvidas pelo jornal Folha de S.Paulo. As mudanças incluem novo modelo de crédito habitacional com uso mais flexível de recursos da poupança e mecanismos para fomentar financiamentos corrigidos pela inflação.
A linha de crédito para reformas receberá pelo menos R$ 7,5 bilhões em 2025 e valor igual em 2026. Inicialmente, o programa tinha apenas R$ 3 bilhões garantidos, mas Lula pediu ajustes para evitar que o dinheiro acabasse rapidamente.
O novo modelo prevê maior flexibilidade no uso de recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Bancos poderão usar parte do que hoje está no compulsório, casado com novos financiamentos imobiliários. “A cada R$ 1 de crédito, R$ 1 do compulsório seria liberado”, explicou um técnico.
Estimativas conservadoras indicam que a nova regra injetaria pelo menos R$ 40 bilhões em novos recursos no mercado. O Banco Central sinalizou que a medida pode reduzir as taxas de juros do crédito imobiliário.
O presidente do BC, Gabriel Galípolo, apresentou as propostas a Lula na semana passada. “A gente entende que deveria buscar alternativas de captação no mercado”, afirmou Galípolo sobre a transição para um modelo menos dependente da poupança.
O pacote também busca destravar a linha de crédito imobiliário atrelada ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), com mudanças para minimizar oscilações nas prestações.
Fontes: Folha de S.Paulo / Portal Loft
Data: 04/07/2025
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