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A crise atingiu o mercado imobiliário?

As incertezas econômicas quanto ao futuro do Brasil têm deixado os brasileiros inseguros para assumir longas dívidas. A crise econômica mexe diretamente com os orçamentos das famílias. E isso faz com que as pessoas comprem menos.
 
Para Milton Bigucci, presidente da Construtora MBigucci e da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC e membro do Conselho Consultivo Nato do Secovi-SP, o grande problema nos dias de hoje é trazer de volta a segurança para o cidadão. "O consumidor não sabe se amanhã ele vai perder o emprego ou não. Essa instabilidade não atinge só a construção civil, mas afeta todos os segmentos."
 
Já o presidente da Viana Negócios imobiliários, Aparecido Viana não tem dúvida que a crise atingiu o mercado imobiliário. "Nós temos duas ou três crises no país. Uma econômica, política e a moral das autoridades do país. E em algumas cidades tem a crise da falta de visão das autoridades. É preciso prestar atenção que a construção civil emprega muita gente. Ela é um esteio para a sociedade e para a economia. As autoridades precisam de conhecimento para gerir uma cidade. É necessário estudar mais e analisar melhor o que acontece em cada cidade."
 
As dúvidas são diversas. A população está com receio de assumir uma dívida longa sem saber o que vai acontecer com a economia no país ou até mesmo se conseguirá manter o seu emprego.
 
E na contramão da crise, este é o período ideal para a aquisição de um imóvel. Especialistas recomendam comprar no momento de baixa, pois com a diminuição da velocidade das vendas e com o estoque em alta, surgem boas oportunidades para negociação. E quem tem um dinheiro guardado terá uma condição de "barganha" muito maior.
 
"São nos momentos difíceis que a gente consegue encontrar boas soluções e realizar grandes negócios", comenta Flávio Amary, presidente do Sindicato da Habitação - Secovi.
 
O déficit habitacional no Brasil ainda é grande e os brasileiros sonham com a casa própria. As pessoas se casam e precisam de um lar, outros se divorciam e também necessitam de uma casa para morar. E tem aqueles que desejam sair do aluguel e ter o seu próprio imóvel. Ou os estudantes que vêm de outras cidades e precisam de um local para se hospedar. Com isso, o mercado gira.
 
"Vivemos o período da contra oferta, então é hora de negociar. Para quem deseja comprar este é o momento, pois há preços convidativos no mercado e quem realmente quer vender hoje tem que usar o preço como atrativo. Quem tem dinheiro e quer comprar agora é a hora", declara José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Imóveis (Creci-SP)
 
Assim, podemos concluir que investir no mercado imobiliário é mais seguro e vantajoso, pois o imóvel valoriza ano a ano independente de qualquer crise. Além de ser uma excelente fonte de renda. Assim, a aquisição de um imóvel necessita estudar o mercado e exige realizar diversas pesquisas, pois envolve percepções da economia no geral.
 
Fonte: SP Imóvel

Data: 05/11/2015

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